sexta-feira, 26 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

O que era o Templo e a Sinagoga na época de Jesus?

O Templo – é sob todos os pontos de vistas o centro de Israel. O primeiro edifício c foi construído por Salomão e destruído quando Jerusalém foi conquistada em 587 ac. Por Nabucodonosor. O segundo Templo, reconstruído após a volta do exílio e inaugurado em 515, era muito mais modesto. Foi reedificado por Herodes em base completamente novas.
Era localizado na cidade de adoração (Siló e sucessivamente Jerusalém), era o local onde o sacerdote fazia sacrifício de manjares, sacrifícios pacíficos e sacrifícios para expiação. Os levitas eram aqueles que zelavam pelo templo e levavam o povo a adorar a Deus através de louvores e adoração. A parte mais peculiar do templo era o Santo lugar onde o sacerdote entrava cada dia para limpar, orar e sacrificar, e o Santo dos santo (Santíssimo lugar) era a parte do templo encoberta pelo véu, onde somente o sumo sacerdote poderia entrar uma única vez por ano, para expiação dos pecados seus e de todo o povo de Israel, pois ali era onde a presença de Deus vinha e recebia a oferta e o homem estava em contato direto com o Pai.


SINAGOGA: Era um prédio ou um lugar usado pelos judeus para se encontrar, estudar e orar. A diferença do templo que era único, existiam muitas sinagogas, que provavelmente começaram a existir após a destruição do templo pelos babilônios. A sinagoga era o lugar onde os judeus reuniam-se para orar, ler e interpretar as escrituras. O Novo Testamento se refere (Marcos 5:22, Lucas 13:14; Atos 18:8, 17) a dois cargos em particular na sinagoga. O "governador da sinagoga" que era responsável pela ordem e pela seleção do leitor da escritura. Um atendente (Lucas 4:20) tirava e guardava os rolos da escritura. Mais tarde uma pessoa foi escolhida como líder de oração.

Em síntese, o templo era único, era reservado aos sacrifícios e administrado pelo sumo sacerdote, enquanto as sinagogas eram varias e direcionadas a oração, leitura da palavra e interpretação.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Bendita entre todas as mulheres!

O que significa “Imaculada Conceição”?
Deus escolheu gratuitamente Maria desde toda a eternidade para que fosse a Mãe de seu Filho: para realizar essa missão, foi concebida imaculada. Isso significa que, por graça de Deus e em previsão dos méritos de Jesus Cristo, Maria foi preservada do pecado original desde sua concepção.

Como colabora Maria com o desígnio divino da salvação?
Pela graça de Deus, Maria ficou imune de todo pecado pessoal durante toda a sua existência. E a “cheia de graça” (Lc 1,28), a “Toda Santa”. Quando o Anjo lhe anuncia que daria à luz “o Filho do Altíssimo” (Lc 1,32), ela dá livremente o próprio assentimento com “a obediência da fé” (Rm 1,5). Maria se oferece totalmente à Pessoa e à obra do seu Filho Jesus, abraçando com toda a alma a vontade divina de salvação.

O que significa a concepção virginal de Jesus?
Significa que Jesus foi concebido no seio da Virgem apenas pelo poder do Espírito Santo, sem intervenção do homem. Ele é Filho do Pai celeste segundo a natureza divina e Filho de Maria segundo a natureza humana, mas propriamente Filho de Deus nas duas naturezas, havendo nele uma só Pessoa, a divina.

Em que sentido Maria é “sempre Virgem”?
No sentido de que ela “permaneceu Virgem ao conceber seu Filho, Virgem ao da-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo no seu seio, Virgem sempre” (santo Agostinho). Portanto, quando os Evangelhos falam de “irmãos e irmãs de Jesus”, trata-se de parentes próximos de Jesus, segundo uma expressão usada na Sagrada Escritura. A virgindade perpétua de Maria é um dogma da Igreja. Maria tem um único Filho, Jesus, mas nele a sua maternidade espiritual se estende a todos os homens que ele veio salvar. Obediente ao lado do novo Adão, Jesus Cristo, a Virgem é a nova Eva, a verdadeira mãe dos vivos, que coopera com amor de mãe para o nascimento deles e para a formação deles na ordem da graça. Virgem e Mãe, Maria é a figura da Igreja, a mais perfeita realização dela.