segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Papa envia mensagem ao Rio de Janeiro.

Bento XVI enviou uma mensagem de solidariedade à Igreja no Rio de Janeiro, Brasil, pedindo o fim dos “graves enfrentamentos e as violências” que têm atingido a cidade.

No documento, enviado através do Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, o Papa assegura a sua “oração pelos mortos, como também pelas suas famílias”, e pede aos responsáveis que “ponham fim às desordens” e restabeleçam “o respeito da Lei e do Bem Comum”.

Depois de as autoridades de segurança terem divulgado que a favela da Vila Cruzeiro estava sob controlo da polícia, as atenções concentraram-se no complexo de 13 favelas do Alemão, onde vivem um total de 400 mil pessoas.

Só no Domingo, cerca de 2600 homens das forças de segurança participaram na operação e ainda não há uma previsão para a retirada das tropas.

Nesse dia, o reitor do Santuário Cristo Redentor do Corcovado, padre Omar Raposo, convidou todos os presentes no local para um momento de intercessão pela paz no Rio de Janeiro.

O sacerdote, destaca o site oficial da Arquidiocese brasileira, “conhece bem a realidade e o sofrimento do Complexo do Alemão, na zona norte do Rio, onde passou o seu primeiro ano de vida sacerdotal”.

Na noite de 27 de Novembro, o arcebispo do Rio de Janeiro, D. Orani João Tempesta, presidiu uma vigília pela paz e pela vida. (Fonte: www.agencia.ecclesia.pt)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FSBB - EXPO MISSIONÁRIA 2010



EXPO MISSIONÁRIA 2010. FACULDADE SÃO BENTO DA BAHIA.

ALUNOS DO 8º SEMESTRE DE TEOLOGIA.

domingo, 7 de novembro de 2010

Bento XVI: "A vida consagrada nunca poderá faltar na Igreja"

Ao receber hoje (05-11-2010) os bispos do Regional Sul 2 da CNBB em visita ad limina, o Papa Bento XVI ressaltou que a vida consagrada é um bem e uma riqueza da Igreja Católica que nunca poderá faltar nem morrer. Portanto a pastoral vocacional é uma tarefa de todos: bispos, sacerdotes, religiosos e leigos.

Em seu discurso, o Santo Padre disse que os consagrados "«uma planta com muitos ramos, que assenta as suas raízes no Evangelho e produz abundantes frutos em cada estação da Igreja».
“Sendo a caridade o primeiro fruto do Espírito (cf. Gl 5, 22) e o maior de todos os carismas (cf. 1 Cor 12, 31), a comunidade religiosa enriquece a Igreja de que é parte viva, antes de tudo com o seu amor: ama a sua Igreja particular, enriquece-a com seus carismas e abre-a a uma dimensão mais universal", afirmou.

Referindo-se ao problema da "diminuição dos membros em muitos Institutos e o seu envelhecimento, evidente em algumas partes do mundo”. O Papa disse que “muitos se interrogam se a vida consagrada seja ainda hoje uma proposta capaz de atrair os jovens e as jovens”.

“Bem sabemos, queridos Bispos, que as várias Famílias religiosas desde a vida monástica até às congregações religiosas e sociedades de vida apostólica, desde os institutos seculares até às novas formas de consagração tiveram a sua origem na história, mas a vida consagrada como tal teve origem com o próprio Senhor que escolheu para Si esta forma de vida virgem, pobre e obediente. Por isso a vida consagrada nunca poderá faltar nem morrer na Igreja: foi querida pelo próprio Jesus como parcela irremovível da sua Igreja. Daqui o apelo ao compromisso geral na pastoral vocacional: se a vida consagrada é um bem de toda a Igreja, algo que interessa a todos, também a pastoral que visa promover as vocações à vida consagrada deve ser um empenho sentido por todos: Bispos, sacerdotes, consagrados e leigos", disse o Pontífice aos bispos do Paraná.

Bento XVI sublinhou logo que "como afirma o decreto conciliar Perfectae caritatis, «a conveniente renovação dos Institutos depende sobretudo da formação dos membros» (n. 18). Trata-se de uma afirmação fundamental para toda a forma de vida consagrada. A capacidade formativa de um Instituto, quer na sua fase inicial quer nas fases sucessivas, está no centro de todo o processo de renovação’".

Finalmente o Papa pediu aos prelados que transmitam “às vossas comunidades de consagrados e consagradas, independentemente do serviço claustral ou apostólico que estão desempenhando, a viva gratidão do Papa que de todas e todos se recorda nas suas orações, lembrando em especial os idosos e doentes, quantos atravessam momentos de crise e de solidão, quem sofre e se sente confuso e também os jovens e as jovens que hoje batem à porta das suas Casas e pedem para se entregar a Jesus Cristo na radicalidade do Evangelho. Agora, invocando o celeste patrocínio de Maria, modelo perfeito de consagração a Cristo, confirmo-vos mais uma vez a minha estima fraterna e concedo-vos, extensiva a todos os fiéis confiados aos vossos cuidados pastorais, uma propiciadora Bênção Apostólica”. (fonte: acidigital.com).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Para refletir


Uma antiga lenda árabe conta que dois amigos resolveram viajar para uma cidade distante. Para chegar àquela cidade, deveriam atravessar o deserto, o que é sempre uma tarefa árdua e perigosa. Essa empreitada exige muito companheirismo e colaboração.
Em um certo ponto da viagem, os dois discutiram. O mais velho deles falou alto e xingou o amigo, querendo ter razão. O outro, ofendido, saiu dali em silencio e escreveu na areia;
“Hoje, meu melhor amigo bateu em meu rosto”.
Apesar da discussão, seguiram viagem e chegaram a um oásis, onde resolveram tomar banho. O amigo que tinha sido ofendido perdeu o equilíbrio, caiu na água e estava já por afogar-se. O amigo imediatamente pulou na água e o salvou.
Ao recuperar-se, o homem que por pouco quase perde a vida pegou uma faca e escreveu numa pedra;
“Hoje, meu melhor amigo salvou minha vida”.
Intrigado, o amigo perguntou;
_ Por que, depois que lhe bati, você escreveu na areia e agora escreveu na pedra?
Sorrindo, o outro respondeu;
_ Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia para que o vento do esquecimento e a chuva do perdão apaguem as marcas; mas quando ele nos faz algo de maravilhoso, devemos gravar na pedra, onde nada pode apagar.