segunda-feira, 20 de julho de 2009

Prosa filosófica de um calouro de filosofia

O que queria dizer o nosso amigo Descartes com tudo isso? O que seria razão ou bom senso? Qual o conceito principal do texto? O que esse camarada “bizarro” queria dizer no discurso do método?
Que loucura! Nem o nosso “brother” Freud explica! Talvez o nosso caro Professor de Introdução a Filosofia consiga responder a todos esses questionamentos. Confesso que nem sei por onde enveredar. Até que eu gostei desse danado; ele só é um pouco confuso “penso logo existo??” ou “existo logo penso??”. Sei lá! Que cara conturbado! Você não acha?
O que queria dizer o nosso amigo Descartes com tudo isso? O que seria razão ou bom senso? Qual o conceito principal do texto? O que esse camarada “bizarro” queria dizer no discurso do método?

Que loucura! Nem o nosso “brother” Freud explica! Talvez o nosso caro Professor de Introdução a Filosofia consiga responder a todos esses questionamentos. Confesso que nem sei por onde enveredar. Até que eu gostei desse danado; ele só é um pouco confuso “penso logo existo??” ou “existo logo penso??”. Sei lá! Que cara conturbado! Você não acha?
Por fim, Descartes ressaltou com arrogância sem deixar o camarada falar: deixe-me com o meu Discurso do Método, que tem elogio até para quem é medíocre, e não exclui ninguém! E vai com o seu empirismo barato pra lá!

O café infelizmente não teve um final feliz, até agora não sei qual dos dois está com a verdade, eu acho que Franciscanamente fico com Descartes, “sinhô” de muita eloqüência, provou até a existência de Deus, sabe matemática, metafísica, inventou até o método cartesiano. Quem sabe ele não era Católico e ia à Missa todos os domingos, talvez ele fosse até dizimista, quem sabe até membro da Irmandade de Nossa Senhora da boa morte. Sei lá vou deixar esse balaio de gato, para o Mestre Haroldo, que é especialista no assunto. Eu vou embora tchau.
Por fim, Descartes ressaltou com arrogância sem deixar o camarada falar: deixe-me com o meu Discurso do Método, que tem elogio até para quem é medíocre, e não exclui ninguém! E vai com o seu empirismo barato pra lá!

O café infelizmente não teve um final feliz, até agora não sei qual dos dois está com a verdade, eu acho que Franciscanamente fico com Descartes, “sinhô” de muita eloqüência, provou até a existência de Deus, sabe matemática, metafísica, inventou até o método cartesiano. Quem sabe ele não era Católico e ia à Missa todos os domingos, talvez ele fosse até dizimista, quem sabe até membro da Irmandade de Nossa Senhora da boa morte. Sei lá vou deixar esse balaio de gato, para o Mestre Haroldo, que é especialista no assunto. Eu vou embora tchau.
Paz e Bem!!! Frei Giovanni Messias.

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